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Por Que Pessoas Inteligentes Duvidam de Si Mesmas? Como a Baixa Autoestima Afeta o Cérebro, a Atenção e a Aprendizagem

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Você já se perguntou por que uma pessoa inteligente, talentosa e cheia de potencial ainda assim se sente “incapaz”, “insuficiente” ou vive dizendo que não é boa o bastante?

Isso acontece mais do que você imagina. Inclusive, vejo isso com muita frequência nas avaliações psicopedagógicas que faço — tanto em crianças e adolescentes com TDAH, dislexia ou TEA, quanto em adultos com dificuldades de aprendizagem ou atenção.

A verdade é que, por trás dessa sensação constante de dúvida, existe um padrão invisível: a baixa autoestima. E o que pouca gente sabe é que ela não afeta só as emoções... ela também interfere diretamente na memória, na atenção e na forma como o cérebro processa as informações.


O Que é Baixa Autoestima (De Um Jeito Que Todo Mundo Entenda)

Baixa autoestima não é só “falta de confiança”.Ela é aquela voz interna que fica repetindo:

  • “Eu não sou bom o suficiente.”

  • “Não adianta tentar, vou fracassar.”

  • “As pessoas estão só sendo educadas, mas na verdade não gostam de mim.”

É como se a pessoa usasse um filtro negativo para enxergar a si mesma e o mundo. Mesmo quando recebe elogios, boas notas ou reconhecimento… ela não consegue acreditar que merece.


Como Isso Afeta a Atenção, a Memória e a Aprendizagem?

Se você tem um filho com TDAH, dislexia ou TEA, ou se você mesmo sente essas dificuldades, saiba que a baixa autoestima pode piorar ainda mais os sintomas.

👉 A criança erra uma vez... e já acredita que é burra.

👉 O adolescente tira uma nota ruim... e começa a evitar estudar, com medo de falhar de novo.

👉 O adulto esquece um compromisso… e já se sente um fracasso.

Isso cria um ciclo perigoso:

  • A pessoa tem uma dificuldade real de aprendizagem ou atenção

  • Começa a se ver como incapaz

  • Isso gera ansiedade e medo de tentar de novo

  • O desempenho piora ainda mais

Com o tempo, o cérebro passa a dar mais atenção aos erros e falhas do que aos acertos. Ou seja: a autoestima baixa vira um bloqueio cognitivo real.


De Onde Vem Essa Baixa Autoestima?

Existem várias causas, mas as mais comuns que vejo nos meus atendimentos são:

Críticas constantes na infância

Experiências de fracasso escolar sem o suporte certo

Comparações com irmãos, colegas ou amigos

Bullying ou rejeição social

E em adultos que nunca foram diagnosticados com TDAH ou dificuldades de aprendizagem, o sentimento de inadequação pode ter começado lá atrás… e só aumentou com o tempo.


Como Identificar os Sinais?

Alguns sinais que vejo com frequência em crianças, adolescentes e adultos com baixa autoestima:

  • Medo exagerado de errar

  • Perfeccionismo (só começar algo se tiver certeza de que vai ser perfeito)

  • Procrastinação (adiar ao máximo as tarefas por medo do resultado)

  • Dificuldade de aceitar elogios

  • Sensação constante de que “não é capaz”


O Que Fazer Para Melhorar?

Se você se identificou (ou percebeu isso no seu filho), o primeiro passo é entender o que está por trás dessas dificuldades.Muitas vezes, a baixa autoestima está diretamente ligada a questões cognitivas como TDAH, dislexia ou outros transtornos de aprendizagem.

Por isso, a avaliação neuropsicopedagógica é tão importante.

Com ela, a gente consegue:

✅ Entender como está o funcionamento da atenção e da memória

✅ Mapear o estilo de aprendizagem da pessoa

✅ Identificar padrões de pensamento negativo que estão atrapalhando o desempenho

✅ Criar um plano de intervenção personalizado para cada caso


Algumas Dicas Que Já Podem Ajudar em Casa:

✅ Valorize os pequenos progressos

✅ Dê feedbacks positivos e concretos (ex: “Você fez um ótimo trabalho ao terminar essa atividade”)

✅ Ajude a pessoa a perceber seus pontos fortes

✅ Encoraje a enfrentar desafios aos poucos, sem pressão por perfeição

✅ Mostre que errar faz parte do processo de aprendizagem


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Se você quiser, eu posso te ajudar com uma avaliação online, feita de forma acolhedora, com devolutiva detalhada e um plano prático de como seguir a partir dos resultados.

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Juntos, podemos entender o que está por trás dessas inseguranças… e construir um caminho para mais autoestima, atenção e aprendizagem de verdade!


 
 
 

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