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Síndrome do Impostor na Psicopedagogia: Por que tantos profissionais têm medo de atender e como superar isso


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Você terminou sua pós-graduação em Psicopedagogia ou Neuropsicopedagogia, estudou, fez trabalhos, leu livros, participou de aulas... Mas agora que chegou o momento de começar a atender de verdade, vem aquele pensamento paralisante:

"Será que eu sou boa o suficiente?""E se eu fizer algo errado com o paciente?""Eu realmente sei o que estou fazendo?"

Se você se identificou com essas frases, saiba que você não está sozinha. Essa sensação tem nome: Síndrome do Impostor.

Neste artigo, vamos entender por que tantos psicopedagogos iniciantes enfrentam esse bloqueio e, principalmente, como você pode superá-lo e começar a atender com segurança.


O que é a Síndrome do Impostor?

A Síndrome do Impostor é uma condição emocional onde a pessoa sente que não é competente o suficiente, mesmo tendo formação e conhecimento. Ela acredita que tudo o que conquistou foi "sorte" e que, a qualquer momento, alguém vai "descobrir" que ela é uma fraude.

No caso da Psicopedagogia, essa síndrome aparece logo depois da conclusão da pós-graduação, quando chega a hora de colocar a mão na massa.


Por que a Síndrome do Impostor atinge tantos psicopedagogos e neuropsicopedagogos recém-formados?

1. Falta de prática real durante a formação

A maioria dos cursos de pós-graduação é extremamente teórica.Você aprende os fundamentos, os conceitos, mas dificilmente tem a oportunidade de acompanhar casos reais ou participar de atendimentos supervisionados.

Resultado: Na hora de atender, bate o medo e a sensação de "não estou pronta".

2. Pressão por perfeição

O psicopedagogo iniciante acredita que precisa saber tudo: todas as teorias, todos os testes, todas as respostas para os pais e professores.

Mas a verdade é: ninguém começa sabendo tudo! A experiência vai sendo construída aos poucos.

3. Comparação com profissionais experientes

É comum olhar para colegas mais antigos, que já têm agenda cheia, materiais prontos, consultórios bem montados… e pensar:"Eu nunca vou chegar nesse nível."

O problema é que você está se comparando com o capítulo 10 de alguém, enquanto ainda está no seu capítulo 1.


Como vencer a Síndrome do Impostor e começar a atender de verdade?

1. Aceite que o começo é desafiador (e está tudo bem!)

O medo de errar faz parte de qualquer início. Não existe profissional que começou com 100% de segurança.A diferença entre quem avança e quem trava está em dar o primeiro passo mesmo com medo.

2. Busque supervisão clínica

Se tem uma coisa que faz a insegurança diminuir rapidamente é ter alguém experiente pra te orientar.

Com a supervisão, você pode apresentar seus casos, tirar dúvidas antes de fazer a devolutiva e montar planos de intervenção com orientação.

Se você ainda não tem acesso a uma supervisão, procure um curso que ofereça isso. (No meu Curso de Formação Prática em Psicopedagogia Clínica, por exemplo, a supervisão é parte essencial do processo de aprendizagem.)

3. Comece com casos mais simples

Não precisa pegar casos complexos logo de início.Você pode começar com crianças com dificuldades de leitura, escrita, atenção... Casos que exigem menos intervenção multidisciplinar.

Com o tempo e com a experiência, você vai se sentindo mais preparada para casos mais desafiadores.

4. Monte um roteiro para os atendimentos

Ter um roteiro de atendimento (com as etapas do processo) reduz muito a ansiedade.

👉 Exemplo de etapas iniciais:

✅ Primeiro contato com os pais

✅ Entrevista inicial (Anamnese)

✅ Aplicação de atividades de triagem

✅ Observação comportamental

✅ Elaboração de plano de intervenção

✅ Devolutiva para os responsáveis

5. Celebre cada pequena vitória

Atendeu seu primeiro paciente? Parabéns!Fez sua primeira devolutiva? Vitória!Montou seu primeiro plano de intervenção? Mais um passo!

Cada conquista vai reforçando a sua confiança profissional.

Exemplo real de superação

Uma das minhas alunas, a Letícia, me disse assim na primeira supervisão:"Juliana, eu tremo só de pensar em atender. Tenho certeza que vou errar tudo."

Hoje, depois de passar pelo nosso curso e pelas sessões de supervisão, ela já atende 6 pacientes por semana e está super confiante.

O que fez a diferença? Ter um passo a passo prático, materiais prontos para usar e, claro, o apoio de uma supervisora que já passou por tudo isso.

Não deixe o medo te paralisar

Se você está se sentindo uma impostora agora, eu te garanto: você não é.

Você só precisa de orientação prática, supervisão e um empurrãozinho para começar.

O mercado de Psicopedagogia Clínica tem espaço para profissionais comprometidas como você.E os pacientes que precisam da sua ajuda não podem esperar.

Chega de se sentir perdida!

Se você quer:

✅ Superar a insegurança;

✅ Começar a atender com segurança;

✅ Ter acesso a materiais prontos para usar com seus pacientes;

✅ E ainda cumprir seu estágio supervisionado obrigatório;

São vagas limitadas, com supervisões individuais e foco total em transformar você em uma profissional segura, preparada e com agenda real de pacientes.

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